Na época em que o conjunto começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e o grupo foi um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como o Resgate, Katsbarnea e Fruto Sagrado. Logo a Oficina G3 se tornou ícone do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecido entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, seus integrantes terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.
A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990 quando o cantor PG entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixado de lado e o grupo passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Music. Entretanto, após a saída do cantor em 2003, a Oficina G3 voltou a ter como estilo predominante o rock pesado, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase o conjunto recebeu duas indicações ao Grammy Latino e sete ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, vendendo vintealcançando disco de ouro posteriormente.
É atualmente composta por cinco integrantes: Mauro Henrique (Vocal), Jean Carllos (Teclado e vocal gutural), Duca Tambasco (Baixo e vocal de apoio), Alexandre Aposan (Bateria) e Juninho Afram (Vocal e Guitarra), o qual é o único integrante original. São reconhecidos por suas proficiências em seus instrumentos,estando frequentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.
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